Velho do Restelo: Brinquedos digitais? Pff… Gentinha…
Futurista Qualquer: Mas repara, um urso de peluche nunca fala comigo! Um urso virtual comunica!
Velho do Restelo: Comunica, comunica… Diz sempre a mesma coisa!!!
Futurista Qualquer: Tem mais personalidade do que o que não diz coisa nenhuma…
Velho do Restelo: E para que me serve um urso em que não posso tocar?
Futurista Qualquer: Serve para o mesmo, para brincar. O virtual tem vantagens e limitações, tal como o real! O urso virtual tem uma personalidade! Interage com a criança! Estás a entender?
Velho do Restelo: Urso és tu, pá! Podemos dizer ao contrário, a urso real tem a personalidade que a criança escolher para ele! E agora?
Futurista Qualquer: Epá, cala-te! Raio do velho…
Isto foi uma forma diferente (e palerma, direi) de apresentar o que se passa no último capítulo de “A Família em Rede”. Papert faz uma comparação entre brinquedos digitais e reais e refere a importância de ambos.
O que aconteceu comigo, e é esse o propósito das nossas publicações nos blogues de tecnologias, foi que me apercebi que tive uma bela dose de brinquedos virtuais. Posso citar alguns: o personagem da Apogee, Keen ou os próprios Lemmings, dos quais já falei.
Futurista Qualquer: Mas repara, um urso de peluche nunca fala comigo! Um urso virtual comunica!
Velho do Restelo: Comunica, comunica… Diz sempre a mesma coisa!!!
Futurista Qualquer: Tem mais personalidade do que o que não diz coisa nenhuma…
Velho do Restelo: E para que me serve um urso em que não posso tocar?
Futurista Qualquer: Serve para o mesmo, para brincar. O virtual tem vantagens e limitações, tal como o real! O urso virtual tem uma personalidade! Interage com a criança! Estás a entender?
Velho do Restelo: Urso és tu, pá! Podemos dizer ao contrário, a urso real tem a personalidade que a criança escolher para ele! E agora?
Futurista Qualquer: Epá, cala-te! Raio do velho…
Isto foi uma forma diferente (e palerma, direi) de apresentar o que se passa no último capítulo de “A Família em Rede”. Papert faz uma comparação entre brinquedos digitais e reais e refere a importância de ambos.
O que aconteceu comigo, e é esse o propósito das nossas publicações nos blogues de tecnologias, foi que me apercebi que tive uma bela dose de brinquedos virtuais. Posso citar alguns: o personagem da Apogee, Keen ou os próprios Lemmings, dos quais já falei.
Mas dou o destaque a um jogo de vídeo que me marcou especialmente como brinquedo digital (só agora o defino assim mas, afinal, sempre o foi): o seu nome é Pets. Nome simples e pouco eficaz numa pesquisa do google, pelo que não encontrei uma imagem que o possa ilustrar (se ao menos ainda soubesse da caixa…). O jogo consistia em cuidar de gatos. E, apesar de antigo, estava muito bem conseguido em termos de inteface. As actividades iam desde o básico: comer, dormir e brincar, até coisas mais elaboradas como tratar do pelo, apanhar ratos e mais uma panóplia de actividades das quais não me recordo. A verdade é que os gatinhos tinham mesmo personalidade! Joguei durante cerca de dois anos e ficava pasmado como é que ao fim de tanto tempo ainda havia reacções e respostas que não conhecia.
O importante a reter é que esse jogo, que era um mero brinquedo, um animal virtual, me trouxe noções de responsabilidade (ainda deixei morrer um gato com sede…) e de como cuidar de alguém, como interagir.
Tive gatos de peluche, mas nenhum deles espirrou quando lhes borrifei o nariz com perfume…
*****
E assim me despeço.
Senhoras professoras, menos de 18 dá direito a pneus furados! =)
Excelente 2008 para todos!
O importante a reter é que esse jogo, que era um mero brinquedo, um animal virtual, me trouxe noções de responsabilidade (ainda deixei morrer um gato com sede…) e de como cuidar de alguém, como interagir.
Tive gatos de peluche, mas nenhum deles espirrou quando lhes borrifei o nariz com perfume…
*****
E assim me despeço.
Senhoras professoras, menos de 18 dá direito a pneus furados! =)
Excelente 2008 para todos!
Apesar da tua experiência, continuo a dar razão ao Velho do Restelo!
É claro que os brinquedos virtuais trazem muitos benefícios e tu deste um bom exemplo disso mas, para mim, os reais serão sempre insubstituíveis!
Bom, mas o que é preciso é aquele equilíbrio que Papert tanto fala!
Mais uma boa intervenção, como sempre nos habituaste aliás!
Um bom ano, cheio de sonhos realizados é o que eu desejo!
Bjs*
(Ps: Será que essa dos pneus resulta mesmo?! hihi!) =D
Boa tarde Carlos,
Chegou ao fim esta parte do blogue que conta para a avaliação.
Tenho que lhe dar os parabéns pela continuidade com que foi alimentando este espaço, algumas vezes com humor...
Guilhermina Miranda
Obrigado! =)
Thanks :)
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