Ora, como já li o capítulo 5 mais vezes do que a minha mãe viu o Titanic (o que é um número gravemente considerável) e já não me ocorre nada de especialmente rico para escrever nem me surge nenhuma reflexão, decidi contar um simples episódio de aprendizagem familiar (já que é esse o tema do capítulo), e cessar o eco de “Faz um post! FAZ UM POST!” proferido a pulmões cheios pela minha consciência.
Não foi há muito tempo, foi aquando da saída do filme “300”, uma história passada na Grécia Antiga, protagonizada pelo Rei Leonídas I. Eu não sabia ao certo do que se tratava, mas desconfiava que seria acerca de uma batalha de 300 para 1 milhão, da qual o lado menor saíra vitorioso, ao que o meu pai reagiu com um “’Tás parvo?! Alguma vez isso é uma história real? Acreditas em tudo o que te dizem?” O meu irmão, mais calmo, disse “Como é que isso é possível?”. As mulheres da casa ouviam, nunca percebi porque se calam quando o assunto deixa de ser o próprio jantar ou os pais dos netos dos vizinhos. “Então já vamos ver, quando acabarmos de comer!” Rematei. Assim foi, a família dirigiu-se para o meu bem amado portátil e foi com espanto que nos deparámos com a realidade histórica, que não deu razão a nenhum de nós mas se mostrou surpreendente (que não irei aqui expor, pois será publicada no projecto de T.E. do meu grupo).
Acima da aprendizagem sobre vários temas (já que depois fiquei a explorar o assunto na companhia dos restantes) é importante salientar a união e o interesse dos que estavam presentes. Não se trata apenas de aprender, mas de gostar de aprender e ver algum sentido nisso, e aí a aprendizagem de estilo familiar tem punho de ferro em relação às outras, creio…
Não foi há muito tempo, foi aquando da saída do filme “300”, uma história passada na Grécia Antiga, protagonizada pelo Rei Leonídas I. Eu não sabia ao certo do que se tratava, mas desconfiava que seria acerca de uma batalha de 300 para 1 milhão, da qual o lado menor saíra vitorioso, ao que o meu pai reagiu com um “’Tás parvo?! Alguma vez isso é uma história real? Acreditas em tudo o que te dizem?” O meu irmão, mais calmo, disse “Como é que isso é possível?”. As mulheres da casa ouviam, nunca percebi porque se calam quando o assunto deixa de ser o próprio jantar ou os pais dos netos dos vizinhos. “Então já vamos ver, quando acabarmos de comer!” Rematei. Assim foi, a família dirigiu-se para o meu bem amado portátil e foi com espanto que nos deparámos com a realidade histórica, que não deu razão a nenhum de nós mas se mostrou surpreendente (que não irei aqui expor, pois será publicada no projecto de T.E. do meu grupo).
Acima da aprendizagem sobre vários temas (já que depois fiquei a explorar o assunto na companhia dos restantes) é importante salientar a união e o interesse dos que estavam presentes. Não se trata apenas de aprender, mas de gostar de aprender e ver algum sentido nisso, e aí a aprendizagem de estilo familiar tem punho de ferro em relação às outras, creio…